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Terapia Infantil

A Psicoterapia infantil é indicada para crianças que apresentem alguma dificuldade ou sofrimento. Possui como base teórica a Análise do Comportamento tratando crianças de diversas idades que possuam problemas de comportamento, dificuldades para lidar com seus sentimentos e pensamentos, medos, timidez excessiva ou problemas em seu desenvolvimento.

O brincar é um comportamento típico da infância e por meio de brincadeiras o terapeuta infantil pode identificar uma série de fatores que influenciam no processo terapêutico, bem como o auxiliam. Por isso, a sessão de Psicoterapia infantil terá muitas brincadeiras e atividades lúdicas. O brincar torna-se, nesse contexto, uma forma de diagnóstico e tratamento adequado de acordo com nível de desenvolvimento da criança.

Pessoas que já tiveram acompanhamento terapêutico geralmente afirmaram que se tornaram indivíduos com maior facilidade de expressão, pessoas menos tímidas, capazes de defenderem e lutarem por seus direitos. Tal situação indica a importância que o desenvolvimento da habilidade de expressão emocional possui. No processo terapêutico infantil não é diferente.

As crianças na maior parte das vezes não escolhem fazer terapia e não sabem o que é isso. O comum é que os pais procurem um psicoterapeuta ao identificarem alguns problemas ou dificuldades apresentados por seus filhos. Alguns problemas e dificuldades frequentemente encontrados  pelos pais e cuidadores que buscam a psicoterapia para seus filhos são:

  • Irritabilidade

  • Choro excessivo

  • Dificuldade para aceitar regras e limites

  • Isolamento em casa ou na escola

  • Dificuldade para fazer amigos

  • Agressividade

  • Ansiedade

  • Dificuldades de aprendizagem

  • Dificuldade ao se afastar fisicamente dos pais

  • Medos exagerados ou incompatíveis com a idade

  • Relacionamento conturbado com irmãos

  • Recusa em ir à escola

  • Excesso de insegurança

  • Excesso de comportamentos de risco

Estes e outros problemas podem ser tratados por meio da Psicoterapia infantil. Apresentar esses problemas não significa que a criança tenha um transtorno mental. A avaliação e o tratamento da criança precisam considerar aspectos distintos, como o nível de desenvolvimento, o que é e o que não é esperado no comportamento da criança de acordo com a sua idade, assim como os valores que a família possui sobre a forma de criação da criança.

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